07 de setembro de 2024
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VÍDEO

Grupo que desafia justiça, ataca com racismo e incentiva a pedofilia, diz apoiar Bolsonaro

A página conhecida como Rio de Nojeira se considera imune a justiça no Brasil e ainda exibe brasão da Polícia Civil do RJ considerando um dos seus patrocinadores

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O grupo de extremistas que atuam nas redes sociais, utilizando-se de um página conhecida como Rio de Nojeira, ultiliza-se perfis falsos para atacar com práticas de racismo, machismo, homofobia e incentivo a pedofilia, e em uma das suas últimas publicações a página desafia a justiça brasileiro com dizeres de ser, "imune a punição". 

Um dos representantes da página, que tem seu servidor ligada a uma rede no exterior, já chegou a ser preso duas vezes mas agora está em liberdade, Marcelo Valle Silveira Mello, conhecido como PSY ou Batoré tem 32 anos e diz no vídeo não dar a 'mínima' para a punição da justiça brasileira, "Em uma ano eu estou na rua de novo", diz Batoré.  Batoré ainda afirma em vídeo apoiar o candidato Jair Bolsonaro (PSC) para presidente em 2018.

A página que é impiedosa, incentiva práticas de suicído e feminicído, comemorando mortes de mulheres por seus ex-maridos ou companheiros. Um do gerenciadores da página diz, "A página vai ficar pelo menos 10 anos no ar", uma logo da Polícia Civil do Rio de Janeiro está estyampado no topo da página, como sendo um dos seus patrocionadores oficiais.  

O grupo ainda atacou alunos da Universidade Carioca do Rio de Janeiro, os chamando de "Macacos pretos e sujos", a ofensiva foi sequer reprimida pelas autroridades.  A página ainda está envolvida em um esquema de mineração de Bitcoins e segue on-line, se ultiliza de perfis falsos para incriminar inocentes.  

Veja no  vídeo um resumo dos ataques do grupo extremistas que atua no Brasil: