Infiltração fez parte de teto do HU em Dourados desabar
Conforme a nota, a direção-geral do HU constatou que a telha deslocada possibilitou a entrada da água da chuva no forro, comprometendo a estrutura. “Devido ao grande fluxo de água, parte da cobertura dos quartos cedeu e o restante está comprometido”, informou a assessoria do hospital.
Todas as pacientes internadas na maternidade foram removidas para outros setores. Mulheres que deram a luz recentemente e seus bebês foram transferidas para o Posto 2 (clínica cirúrgica), o que obrigou o hospital a desmarcar todas as cirurgias eletivas agendadas para os próximos dias devido à ocupação total dos leitos. Ainda de acordo com a nota oficial, as gestantes foram encaminhadas para o espaço do PAP (Pronto Atendimento Pediátrico).
A diretoria do HU vai definir as estratégias a serem adotadas nos próximos dias em reunião. De acordo com a assessoria, o diretor-geral Wedson Desidério Fernandes adiantou que a empresa responsável pela reforma será acionada para que sejam apuradas as responsabilidades sobre o caso.
A direção informou ainda que a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Berenice de Oliveira Machado Souza, já foi informada sobre o ocorrido, e que durante a semana, o caso também deverá ser discutido com a Secretaria Municipal de Saúde, “em busca de alternativas para solucionar o problema sem prejudicar o atendimento à população”.
Confira a nota na íntegra:
[caption id="attachment_7898" align="alignright" width="300"]A direção-geral do Hospital Universitário da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) informa que o alojamento conjunto (maternidade) da instituição precisou ser interditado no final da tarde desta segunda-feira (9) devido a problemas de infiltração no forro de gesso durante a chuva.
O problema teria ocorrido devido a uma telha deslocada, o que permitiu que a água da chuva entrasse no forro comprometendo toda a sua estrutura. Devido ao grande fluxo de água, parte da cobertura dos quartos cedeu e o restante está comprometida.
Por conta disso, todas as pacientes internadas na maternidade precisaram ser removidas para outros setores. Puérperas e bebês foram transferidas para o Posto 2 (clínica cirúrgica), o que obrigou o hospital a desmarcar todas as cirurgias eletivas agendadas para os próximos dias devido à ocupação total dos leitos.
Já as gestantes foram encaminhadas para o espaço do PAP (Pronto Atendimento Pediátrico). Apesar do imprevisto, a equipe agiu rapidamente para garantir a segurança de pacientes, acompanhantes e servidores. Os 25 leitos de alojamento conjunto foram interditados e a previsão inicial é que o setor seja reja restabelecido para atendimento em torno de três semanas.
A diretoria do HU/UFGD se reuniu na noite de ontem e está novamente reunida neste momento para definir as estratégias a serem adotadas nos próximos dias. O diretor-geral Wedson Desidério Fernandes adiantou que a empresa responsável pela reforma será acionada para que sejam apuradas as responsabilidades sobre o caso.
A presidente do Conselho Municipal de Saúde, Berenice de Oliveira Machado Souza, já foi informada sobre o ocorrido. Nesta semana, o caso também deverá ser discutido com a Secretaria Municipal de Saúde em busca de alternativas para solucionar o problema sem prejudicar o atendimento à população.
Dourados News