Defesa de Olarte aproveita ‘carona’ de Amorim e tenta reverter decisão da Justiça de mantê-lo preso
Aproveitando o embalo, após a saída da prisão do empresário João Amorim (dono da Proteco) e suspeito de coordenar um suposto esquema de compra de votos na cassação de Bernal, por pedido de Habeas Corpus de sua defesa, os advogados do prefeito afastado, Gilmar Olarte (PP0 solicitam ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) sua liberdade, já que está preso desde a última sexta-feira (2).
O documento foi protocolado no dia 3 de outubro. Olarte teve sua prisão decretada no último dia (30), válidas por 5 dias, decretada pelo desembargador do TJ/MS, (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Luiz Cláudio Bonassini da Silva. O prefeito afastado se apresentou somente no dia (2), na 3ª Delegacia de Campo Grande, mas por ser político, conseguiu a ordem de transferência para o Comando da PM (Polícia Militar). Olarte acabou sendo levado para um terceiro local, a cela da Companhia Independente de Guarda e Escolta, no complexo penitenciário de Campo Grande, pois o comando não tinha estrutura para atendê-lo.
A Operação Coffee Break, (que investiga a cassação de Bernal) foi deflagrada no dia (25) de agosto pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), como consequência das operações Operação Adna, entre (2013 e 2014) e a Operação Lama Asfáltica, em julho de 2015.