Eleições 2016: deputado diz que frente de pequenos pode prosperar
O deputado estadual Lídio Niogueira Lopes, do PEN (Partido Ecológico Nacional), acredita que com a formação de uma frente as legendas de menor representação eleitoral em Campo Grande podem fazer a diferença na sucessão municipal. “Esta não hoje a nossa prioridade. No momento, estamos trabalhando é pelo fortalecimento do partido. Porém, nada nos impede de conversar com outras forças e de expor o pensamento favorável à construção de um entendimento amplo”, opina.
“Nosso partido está concentrado na mobilização pelo fortalecimento em todo Estado. Na capital, não descartamos inclusive a possibilidade de chapa própria para a Prefeitura. Mas tudo isso será consequência do nosso crescimento e da inserção popular de nossas propostas, que já têm um grande respaldo”, assinala.
Segundo Lopes, as eleições estaduais de 2014 deram uma boa mostra da capacidade de aglutinação eleitoral, quando em coligação proporcional as pequenas siglas conseguiram eleger quatro deputados. “Quando se soma as ideias e se junta as forças, enfrenta-se a dificuldade com maiores chances de superá-la”, filosofa. “O PEN não discrimina nenhum partido e nenhuma pessoa, desde que tenhamos objetivos comuns e legítimos”.
Criado em junho de 2012 por lideranças da Igreja Assembleia de Deus, congregação que em 2010 elegeu 24 deputados federais em todo o País, o PEN está iniciando este ano um processo de crescimento em Mato Grosso do Sul. Lídio Lopes não cita nomes ao informar que já existem lideranças de vários segmentos políticos e sociais prontas para assinar a ficha de filiação. Um dos frutops desse crescimento – salienta o parlamentar – será a formação de uma chapa bastante forte de candidatos à Câmara de Vereadores.