4 aspectos da cultura gamer que vão além de jogar!
A ideia dos videogames como um tipo de entretenimento voltado às crianças já está há pelo menos uns 30 anos defasada. Mais do que nunca, os gamers podem ter qualquer idade e interesses diversificados.
Assim como qualquer outro hobby, os jogos eletrônicos estão inseridos em uma subcultura rica em conteúdos e conhecimentos, seja dentro ou fora da internet. Mais do que um tipo de entretenimento, falamos aqui de uma comunidade unida por trabalhos, esportes, discussões, tecnologia e, claro, lazer.
Partindo dessa premissa, podemos afirmar que a “cultura gamer” vai muito além de sentar e jogar, englobando outros aspectos da vida em sociedade, especialmente no meio online. É nesse momento que chegamos à pergunta: quais são os outros aspectos que representam os gamers e seu interesse?
1 – Esportes e competições
A competitividade faz parte da cultura gamer de maneira inseparável, desde os primeiros passos da indústria. Considerando características similares, o “match” com os esportes (e, posteriormente, os eSports) é natural; representado, entre outras coisas, pelas plataformas de apostas e cassino online.
Falamos aqui de um gênero distinto e importante da cultura gamer, em especial num momento onde atividades assim foram regulamentadas no Brasil. Aos interessados, existe também a possibilidade de recorrer a softwares de apostas como o Betconstruct.com, os quais servem a um variado número de coisas.
Engloba-se diferentes soluções, como Crypto iGaming, Turnkey iGaming, API e White Label. Para quem deseja não apenas jogar, mas investir nesse segmento do mercado, essas tecnologias têm importância primordial, visando não somente expandir as possibilidades das plataformas, mas garantir segurança.
2 – Representatividade midiática
Similar ao que ocorre em outros tipos de mídias audiovisuais, os games também são importantes para a representatividade, especialmente a de grupos marginalizados. Embora essa importância já existisse desde os primórdios da indústria, com exemplos como Samus e Lara Croft, a sua prevalência cresceu.
É possível compreender essa necessidade quando refletimos que, ao contrário dos filmes - que muitas vezes saem dos livros e vão para as telas - e das séries de televisão, os jogos eletrônicos são interativos. Eles nos convidam a entrar na pele dos personagens, o que fica muito mais fácil quando existe atenção à diversidade e oportunidades para a customização.
3 – Moda e estilo de vida
É impossível visitar um shopping sem esbarrar em ao menos uma loja relacionada ao universo gamer. Entre camisetas, canecas e outros artigos para casa, o que não faltam são objetos para fãs dos games. Esse é outro aspecto importante da subcultura, e um que alcança o dia a dia dos apaixonados da área.
Esses elementos descritivos podem ser aproveitados tanto pelos gamers que os consomem, quanto pelos interessados em investir em negócios na área, o que os aproxima dos sports betting software citados quando falamos sobre as apostas esportivas. Há um mercado amplo para quem se interessa.
A cultura gamer passa a representar um estilo de vida, com comportamentos e filosofias atrelados ao hobby. O conceito de comunidade é reforçado nesse sentido, com fãs dos jogos eletrônicos se unindo em subgrupos menores com os mesmos interesses, onde compartilham suas ideias, diversão e a arte.
4 – Fanfictions, fanarts e mais!
Pegando gancho no finalzinho do tópico anterior, devemos falar um pouco sobre trabalhos artísticos desenvolvidos por fãs. Os dois mais comuns são as “fanarts” (ilustrações) e as “fanfictions” (textos), materiais inspirados nos universos de franquias de games, seus personagens e elementos relevantes.
Embora fanfictions e fanarts não sejam exclusivas dos videogames, elas são uma parte importante da cultura e da experiência gamer na internet. Aliado a isso, trabalhos dessa natureza servem como porta de entrada para fãs com dons artísticos, com o hobby abrindo possibilidades de carreiras no futuro.
A cultura, seja a gamer ou a “mainstream”, nunca permanece estática. O que hoje observamos e definimos como parte da “cultura gamer”, muito provavelmente ficará defasado daqui alguns anos. E isso não é algo negativo: parte da graça de estar integrado em uma comunidade é a chance de evoluir!