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ECONOMIA

Em 4 anos, MS arrecada de R$ 275,9 milhões de taxas de compensação de minério

Montante foi arrecadado por 213 empresas

Reprodução/Divulgação

Mato Grosso do Sul arrecadou R$ 275,95 milhões de Contribuição Financeira de Recursos Minerais (CFEM) nos últimos quatro anos.

O secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck celebrou a retomada do crescimento econômico do setor. 

Segundo a gestão, o montante foi arrecadado por 213 empresas.  

Três municípios sobressaíram-se em receita:

Verruck, disse que o estado tem despontado nacionalmente na exploração de diversos minerais, incluindo ferro, manganês, calcários, calcíticos e dolomíticos, basalto, areia, argilas e saibro. Além disso, a extração de água mineral, folhelho, filito, granitos, areia, cascalho e argila são cruciais para o desenvolvimento econômico e a infraestrutura estadual. “Mato Grosso do Sul se destaca não apenas pela quantidade arrecadada, mas pela forma como esses recursos são geridos. Estamos investindo no futuro, equilibrando o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.”, salientou.

Entre os destaques estão a MCR Mineração, empresa do Grupo J&F Mineração, liderando a arrecadação com R$ 158.758.935,00. Outras empresas também se destacam nesse cenário:

Atualmente as alíquotas aplicadas para a CFEM, são de 3,50% no Ferro; 3% para o Manganês: 1% Calcários calcíticos e dolomíticos: e 1% Basalto.

O setor desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e na sustentabilidade do Estado, garantindo o uso responsável dos recursos minerais.

O coordenador de mineração e Gás da Semadesc, Eduardo Pereira, complementou que  que “a arrecadação recorde da CFEM reflete o compromisso das empresas e do Estado com uma exploração responsável. Estamos promovendo o desenvolvimento econômico sem comprometer nosso compromisso com a sustentabilidade.”

Verruck frisou que o Governo do Estado prioriza o crescimento sustentável, acreditando na prosperidade econômica aliada a responsabilidade ambiental. “Mato Grosso do Sul continua a ser um exemplo inspirador de como a colaboração entre o setor privado e o governo pode impulsionar o progresso, preservando simultaneamente o meio ambiente para gerações futuras”, concluiu o secretário.