EXTREMISTAS DE DIREITA
Os nomes de 277 bolsonaristas presos por ato terrorista no DF
O número de presos deve aumentar
A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal divulgou nesta 4ª.feira (10.jan.23), uma lista preliminar com os nomes de 277 bolsonaristas presos, já identificados como integrantes do ato terrorista. Veja abaixo.
Na lista, há 158 homens e 119 mulheres presos no Centro de Detenção Provisória II e na Penitenciária Feminina do DF. Pesquisa pelo no desejado na lupa da lista abaixo:
"Em atendimento à decisão da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, está disponível para consulta a listagem das pessoas presas no Sistema Penitenciário do Distrito Federal, em virtude dos fatos ocorridos na Praça do Três Poderes no dia 08/01/2023", escreveu a secretaria em nota.
Consta na lista de presos os nomes do motorista de extrema direita, Djalma Salvino dos Reis, 45 anos, morador de Itaporã (MS), de Diego Eduardo Assis Medina, de 35 anos, morador de Dourados (MS) e do técnico em instalação e manutenção de ar-condicionado, Fabio Jatchuk Bullmann, de 41 anos, morador de Campo Grande (MS).
O número de presos deve aumentar. A reportagem do MS Notícias, por exemplo, já identificou alguns radicais que ainda não constam na lista, mas que já estariam presos no DF, segundo fontes. É o caso do ex-candidato a prefeito e fotógrafo de Maracaju, Reginaldo Pereira Ferreira, de 48 anos. Mostramos AQUI vídeos dele em meio ao radicais no momento do ataque.
Também estava no ato a radical bolsonarista, Andrea Barth, que acabou entregando diversos comparsas de MS ao fazer um vídeo para sua rede social TikTok. Publicamos esse caso AQUI.
Na Academia Nacional de Polícia, há centenas de pesso
Como mostramos aqui no MS Notícias, os atos de vandalismos dos terroristas tiveram início por volta das 15h e renderam quebra-quebra dentro das casas legislativas e sede do judiciário na Capital federal.
Em reação, o presidente Lula (PT) decretou intervenção federal. Veja AQUI.
QUEM ESTIMULOU?
O grupo radical foi estimulado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), num grupo do Telegram chamado “Bolsonaro TV”. Uma radical diz que a intenção do grupo é deflagrar uma guerra civil no Brasil e que Bolsonaro teria orientado os radicais a fazer estoques de alimentos e pilhas. Para isso, o ex-presidente teria feito um vídeo numa loja nos EUA, onde se alojou após a posse de Lula. Empresários bolsonaristas foram os finaciadores dos atos, e levaram pessoas de diversas regiões do país, com tudo pago, para cometer os atos terroristas no DF.