ELEIÇÕES 2022
Marquinhos Trad e André Puccinelli seguem empatados em MS
Se Rose e Contar deixarem a corrida, Eduardo Riedel salta 6 pontos
A 5ª mostra do Instituto Raking Brasil revela neste domingo (3.jul.22) que André Puccinelli (MDB) e Marquinhos Trad (PSD) estão empatados técnicamente dentro da margem de erro de 1.80 pontos percentuais na disputa pelo governo em Mato Grosso do Sul, nas eleições de 2022.
Conforme a pesquisa (a íntegra), realizada com 3 mil eleitores em 30 municípios do estado, de 27 de junho a 02 de julho de 2022.
Espontaneamente, 21% votariam em Marquinhos e Puccinelli conquista 20.30% dos votos. O candidato apoiado por Bolsonaro, Eduardo Riedel (PSDB), ainda não saiu da casa dos 17%. Rose Modesto (União Brasil), conquista 16.60% dos votos. Outro candidato aliado de Bolsonaro, Capitão Contar (PRTB), conquistou 5.10% dos votos espontâneos. Outros 20% vão votar branco, nulo, estão indecisos ou não responderam.
Sem o nome de Contar, no quadro estimulado — quando se apresenta os nomes dos pré-candidatos (as) — Marquinhos conquista 22.50% dos votos, seguido de André, que nesse cenário captura 21.60% dos votos. O pré-candidato Riedel oscila positivamente para 17.50%, assim como Rose, que chega a 17%. Outros 21.40% vão votar branco, nulo, estão indecisos ou não responderam.
Num 2º cenário estimulado, a Ranking retira os nomes de Rose e Contar, deixando a disputa entre PSDB, MDB e PSD. Os principais beneficiados com as saídas da professora e do Capitão, segundo revela a mostra, são Marquinhos que assim captura 28.40% dos votos. Puccinelli vai a 27.20% dos votos e Eduardo Riedel salta 6 pontos percentuais, indo a 23.10%. Outros 21.30% vão votar branco, nulo, estão indecisos ou não responderam.
A reportagem optou por não divulgar o índice de rejeição dos pré-candidatos, devido a Ranking ter inserido os nomes de outros pré-candidatos que não estavam nos levantamentos pela cotação de votos.
A pesquisa está registradas: MS-02344/2022 e BR-05621/2022. O Instituto Ranking Brasil tem o registro 8561 no Conselho Regional de Estatística 1ª Região (Conre 1). A pesquisa custou R$ 20 mil. Eis a ínetgra.