28 de dezembro de 2024
Campo Grande 20ºC

ELEIÇÕES 2022

Pré-candidata do PT em MS, vai a Brasília buscar apoio para os povos indígenas

O tema em discussão é amplamente defendido pela pré-candidata

A- A+

Nesta quarta-feira (29.jun.22), Giselle Marques, pré-candidata a governadora de Mato Grosso do Sul, foi para Brasília-DF buscar apoio político para os povos indígenas de Amambai, vítimas da violência do conflito com a polícia militar, que resultou em vários feridos e uma morte, o indígena Vitor Fernandes, da tribo Guarani Kaiowa.

Na parte da manhã, Giselle Marques participou da reunião da Comissão de Meio Ambiente no Senado Federal, presidida pelo Senador Jaques Wagner (PT), ex-governador da Bahia. Giselle Marques ainda conversou com o Senador Paulo Rocha (PT), líder da Bancada do Partido dos Trabalhadores no Senado Federal.

Reunião da Comissão de Direitos Humanos e MinoriasReunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Foto: Redes 

Segundo a pré-candidata, “ambos se comprometeram em ampliar a discussão sobre os povos indígenas e a pautar essa matéria na Comissão”.

Com o Deputado Marcelo Freixo, pré-candidato a Governador do Rio de Janeiro, cidade na qual tive a honra de concluir meu Doutorado em DireitoCom o Deputado Marcelo Freixo, pré-candidato a Governador do Rio de Janeiro, cidade na qual tive a honra de concluir meu Doutorado em Direito. Foto: Reprodução 

Giselle Marques buscou também apoio dos Deputados Federais. Participou da reunião da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal e da reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

O tema em discussão é amplamente defendido pela pré-candidata e coordenadora do movimento social “Juristas pela Democracia".

“A constituição não aceita a pena de morte, então independente do que tenha ocorrido, nada justifica a perda de uma vida humana, da forma que aconteceu”, afirma Giselle Marques.

No início da semana, a pré-candidata a governadora do PT, foi a Amambai em uma caravana junto à Central Única dos Trabalhadores e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), buscando dar suporte para os Guarani Kaiowá e trazendo a solidariedade aos povos originários.

“Nós das organizações das sociedades civis, Central Única dos Trabalhadores, MST, nós do Juristas Pela Democracia, estamos aqui de forma pacífica prestando nossa solidariedade, mas os ânimos ainda estão bastante aflorados.”