Acostumado a 'arregar', mentir, mentir, mentir, fugir, causar morte e fazer malabarismos de narrativas de suas ações corruptas para iludir seus fiéis eleitores, o ídolo do bolsonarismo deixou o Brasil rumo a Miami (EUA), às 14h02 desta 6ª.feira (30.dez). Com isso, o escatológico Messias "imbroxável" escancarou sua natureza.
O novo presidente eleito Lula (PT), encontra um País atrasado, arrasado, quebrado, afundado em desemprego, dívidas, destruição de instituições, com parte do povo engolido pelo monstro das fantasias e muitos feitos destrutivos da extrema direita. Em números, Bolsonaro deixa o país com R$ 5,87 trilhões em dívida pública interna.
Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) registrou aumento de 1,89% sobre o estoque apurado em outubro e encerrou novembro em R$ 254,73 bilhões (US$ 48,12 bilhões). As informações constam do Relatório Mensal da Dívida referente a novembro produzido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e divulgado na 3ª.feira (27.dez.22) em entrevista coletiva realizada no Ministério da Economia.
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) cresceu 15% em 2020 em relação ao saldo atualizado do ano anterior, chegando a R$ 6,616 trilhões, o que equivale a 88,83% do PIB. Por sua vez, a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) também cresceu em 2020, chegando a R$ 4,670 trilhões, ou 63,02% do PIB.
O mandato de Bolsonaro termina no sábado (31.dez.22), isso é, faltam pouco mais 24h para o oficial fim do terror.
A posse do presidente eleito Lula será no domingo (1º.jan.2023), trazendo ao país um novo momento. É preciso emergir desse poço no qual o bolsonarismo ama habitar. Há 4 anos afogados numa maluquice antidemocrática sem teto, os brasileiros já conseguem sentir o oxigênio democrático.
A natureza bolsonarista é podre e se instala na disseminação do ódio e no fortalecimento da desunião. Para abater essa ave das trevas é preciso investir pesado em educação, arte, ciência, consciência social e tecnologia. Essas 5 áreas fizeram nações nanicas chegarem ao topo. É preciso sepultar o ódio, desestimulando o aumento da indústria da morte armamentícia. É preciso preservar nosso bioma rico e nossos povos originários. Cabe neste parágrafo as medidas para destruir a possibilidade de que seres deploráveis como Bolsonaro estejam à frente de um País novamente.
