Jeferson Júnior Teixeira da Silva, natural de Nova Andradina-MS, de 41 anos, empresário de sucesso no ramo sertanejo, amplamente conhecido por seu apelido “Ninho”, anunciou que se lançará pré-candidato em evento, às 19h30 desta terça-feira (5.jul.22), na Av. Afonso Pena, 4557, Cidade Jardim, em Campo Grande (MS).
Ele tem notoriedade como produtor de eventos e shows em Mato Grosso do Sul. Esteve empresariando nomes como: Jads & Jadson, Munhoz & Mariano, João Carreiro, Patrícia & Adriana, Thiago e Miguel, Davizera e Georgia Castro, entre outros.
Conforme o empresário, ele entrará no jogo político para defender os interesses do setor de eventos. “O setor de eventos será representado!”, resumiu.
Em um release à imprensa, sua equipe diz que ele é uma das apostas para as eleições de 2022.
E acrescentam que a vontade de entrar na corrida eleitoral aconteceu em razão do “descaso público durante a pandemia, e a convite do PODEMOS”. “Fomos o primeiro setor a fechar as portas e o último a abrir. Fomos tratados como invisíveis, como se não existíssemos. Ficamos sem pai e sem mãe, fomos taxados como não essenciais, como dispensáveis. Foram milhares de famílias sem a única fonte de renda. Músicos, seguranças, ambulantes, muita gente que não tinha nem o que comer, e aí eu vi que isso não estava certo, que precisávamos agir”, argumentou Ninho.
Ele disputará uma vaga de Deputado Estadual. “A hora é essa! Acabamos de sair de uma pandemia que fragilizou muitos setores, mas principalmente o de eventos, e durante esse período a classe artística se uniu mais do que nunca, nos mobilizamos para levar comida a quem faltava, e alegria à casa das famílias”, sustentou o empresário.
Esse apoio foi materializado em algumas ações organizadas pelo empresário durante a crise do Covid-19 ajudou várias famílias carentes da capital. “Teve dia de não caber mais nada aqui no escritório, de tanta doação que chegava. Foi emocionante, e ali percebi quão poderosa é a mobilização por meio da música, e isso quero levar para a política neste ano”, afirmou.
Essa é a oportunidade de fazer o setor, responsável por fomentar o comércio, rede hoteleira e de bares e restaurantes, além, claro, de alimentar a cultura das cidades por onde passa, ser visto e entendido como essencial para a economia e cultura local.
“Assumi o papel de representar a classe que envolve todos os profissionais ligados à realização de shows, festivais, feiras e eventos de forma geral, e luto para que o segmento não seja esquecido novamente. A cultura é essencial, a arte é essencial, o esporte é essencial, o trabalho é essencial”, finalizou.
