As mudanças efetivadas pelo governo do presidente Lula (PT) garantiram, mais uma vez, para Mato Grosso do Sul, projetos de combate ao déficit de moradias populares, ampliando as condições de acesso a programas como o “Minha Casa Minha Vida”. Ao fazer esta observação, o deputado federal Vander Loubet (PT) comemorou mais um “pacote” de investimentos que vão contemplar famílias sul-mato-grossenses e demais estados brasileiros.
“Agora, com os recursos do Fundo de Arrendamento Residencial, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida, o Ministério das Cidades incluiu cinco municípios de Mato Grosso do Sul para a construção de até 300 novas moradias”, disse. “Serão 100 unidades em Dourados e 50 para cada uma das seguintes cidades: Água Clara, Campo Grande, Inocência e Ribas do Rio Pardo”, completou.
“Porém, o mais importante é saber que o presidente Lula atendeu nosso Estado como já havia feito em seus governos anteriores, abrindo sempre novas alternativas de acesso à casa própria em parceria com os governos estadual e municipais”, salienta Vander. Ele vibra com as metas do ministério, que, em princípio, projetou a construção de 1.150 mil casas este ano e está apontando 2.300.000 até fins de 2026.
OLHAR SENSÍVEL
Destinadas basicamente às famílias de baixa renda, aquelas que se encontram em situação de vulnerabilidade, as construções agora incluem também moradores de cidades atingidas por calamidades. Loubet destaca o olhar sensível de Lula para situações gerais e específicas. Por isso, elogia a adoção de critérios que tornaram ainda mais inclusivas as regras da política pública de habitação popular do governo Lula.
Ele menciona, por exemplo, algumas mudanças que estão garantindo a mais ampla acessibilidade aos programas. As prestações passaram de 120 para 60 meses, sendo que os beneficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada não pagarão mais. As unidades terão varanda e biblioteca na área de lazer e os terrenos ficarão mais próximos dos centros urbanos. O limite de renda e o valor do imóvel aumentaram, enquanto os juros têm as taxas mais baixas da história.