Em novembro de 2024, o Brasil atingiu novos marcos na geração de energia eólica.

No dia 3 de novembro, foi registrado um recorde de "geração média horária" de 23.699 megawatts médios (MWmed).

No dia seguinte, 4 de novembro, o país alcançou outro recorde, desta vez de "geração média diária", com 18.976 MWmed.

Esses resultados refletem o crescimento da energia eólica como uma fonte estratégica para a matriz energética nacional.

O desempenho foi impulsionado por condições climáticas favoráveis e pela expansão de parques eólicos, principalmente no Nordeste.

A capacidade instalada total de usinas eólicas no Brasil é de cerca de 33 mil megawatts (MW), representando 13,5% da matriz elétrica, segundo dados da ANEEL.

A energia eólica também contribui para a preservação dos reservatórios hidrelétricos, que enfrentam desafios devido à seca prolongada.

Esses recordes destacam o impacto positivo das políticas públicas de incentivo às fontes renováveis e o compromisso do Brasil com a transição energética.

Além disso, geram perspectivas econômicas favoráveis, atraindo investidores e criando empregos.

O Brasil se consolida como líder mundial em energia renovável, demonstrando o potencial da energia eólica para o desenvolvimento sustentável.