A abertura da Comissão Processante foi aprovada por unanimidade pelos vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande, 29 votos a zero. Como temiam parlamentares da oposição, os itens que provocaram a criação da Processante foram votados separadamente.
O primeiro requisito a ser aprovado foi o que dispõe sobre a falta de decoro do prefeito na denúncia de corrupção passiva e lavagem de dinheiro feita pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). No documento constam seis itens.
Os que votaram favoravelmente pela abertura da Processante foram: Mario Cesar (PMDB); Edil Albuquerque (PMDB); Vanderlei Cabeludo (PMDB); Loester Nunes (PMDB); Magali Picarelli (PMDB); Paulo Siufi (PMDB); Chiquinho Telles (PSD); Ademar Vieira Júnior (PSD), o Coringa; Delei Pinheiro (PSD); Flávio César (PTdoB); Waldecy Batista Nunes (PP), o Chocolate; Gilmar da Cruz (PRB); Airton Saraiva (DEM); Francisco Luis Saci (PRTB); Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB); João Rocha (PSDB); Edson Shimabukuro (PTB); Herculano Borges (SD); Carla Stephanini (PMDB); Roberto Santos Durães (PT); Elbio dos Santos (PT); Eduardo Romero (PTdoB); Otávio Trad (PTB); Derly dos Reis de Oliveira (PP), o Cazuza; Roberto Santana dos Santos (PRB), o Betinho; Paulo Pedra (PDT); Aldo Donizete (PPS); José Chadid (sem partido); e Airton Araújo (PT).
Os proponentes da abertura da Comissão Marcos Alex (PT), Thais Helena (PT) e Luiza Ribeiro (PPS), foram substituídos por seus respectivos suplentes por ficarem impedidos de votar.