Seis dias após a passagem do tufão Haiyan, que deixou para trás um rastro de destruição, a cidade filipina de Tacloban ainda luta para lidar com a devastação. No hospital da cidade, faltam equipamentos básicos e remédios. Uma garota de 13 anos chegou ao local após ter passado seis dias em meio aos escombros de sua casa, ao lado dos corpos de seus familiares. Profundamente traumatizada, ela só foi capaz de dizer seu nome, Rebeca. Uma volta pela cidade mostra que a vida ainda está muito longe de voltar ao normal em Tacloban. No local onde funcionava um posto de gasolina, pessoas esperam em uma longa fila, portando garrafas plásticas presas a varas de bambu. O objetivo deles é conseguir um pouco de combustível para suas motocicletas, um dos meios de transporte mais populares na região. No meio do dia, as ruas da cidade foram tomadas por militares, em meio a boatos de que rebeldes comunistas preparavam um ataque.
Seis dias após a passagem do tufão Haiyan, que deixou para trás um rastro de destruição, a cidade filipina de Tacloban ainda luta para lidar com a devastação.
No hospital da cidade, faltam equipamentos básicos e remédios. Uma garota de 13 anos chegou ao local após ter passado seis dias em meio aos escombros de sua casa, ao lado dos corpos de seus familiares. Profundamente traumatizada, ela só foi capaz de dizer seu nome, Rebeca.
Uma volta pela cidade mostra que a vida ainda está muito longe de voltar ao normal em Tacloban.
No local onde funcionava um posto de gasolina, pessoas esperam em uma longa fila, portando garrafas plásticas presas a varas de bambu.
O objetivo deles é conseguir um pouco de combustível para suas motocicletas, um dos meios de transporte mais populares na região.
No meio do dia, as ruas da cidade foram tomadas por militares, em meio a boatos de que rebeldes comunistas preparavam um ataque.
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