O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Prof. João Rocha defendeu a aprovação do reajuste de subsídios dos servidores públicos municipais em 4,17%, classificando o aumento como “legítimo e merecido” pelos servidores municipais. O reajuste foi aprovado na sessão ordinária de terça-feira (19).
“Eu defendo o mesmo que defendi o ano passado: todo mundo é profissional e está prestando um serviço de qualidade, todos esses homens e mulheres, esses servidores públicos, que estão ali ocupando as suas funções como nós, tem direito ao seu reajuste, à sua correção salarial, por conta de que estão prestando um serviço”, reforçou João Rocha.
O parlamentar afirmou ainda que “veio um aumento do mesmo nível dos outros servidores municipais, então eu acredito que precisamos, em determinados momentos, sermos justos, sermos corretos. A população pede que os políticos sejam verdadeiros e assim estamos sendo, não adianta ficar maquiando, é necessário, todo trabalhador, todo servidor receber seu reajuste anual e eu acho legítimo. Veio para cá o mesmo percentual que foi dado aos outros servidores municipais e não vejo porque não arcar com essa despesa. Os servidores que estão lá prestando seus serviços merecem ser respeitados e merecem ser remunerados à altura”, avaliou João Rocha, que votou favoravelmente ao reajuste.
O Projeto de Lei n. 9.580/19, que altera dispositivo da lei n. 5.777, de 22 de dezembro de 2016, e dá outras providências, foi aprovado em única discussão e votação, em regime de urgência especial.
O Executivo Municipal encaminhou ofício solicitando o aumento, o qual foi lido na sessão do dia 5 de novembro. Conforme o que estabelece a Lei Orgânica Municipal, o projeto é de autoria da Mesa Diretora, mas segue a minuta do ofício da Prefeitura. Com o aumento do prefeito e vice-prefeita, o reajuste alcança outras categorias de servidores que tem esse teto como parâmetro.
De acordo com João Rocha, “há muito tempo não se tem reajustes para as categorias que precisam diretamente e dependem da melhoria da correção do salário do prefeito, para que possa ser feita a correção também dos seus salários. E havendo a regularidade, legalidade, a constitucionalidade, que são os pilares que nós precisamos para ter embasamento para votar um Projeto e esse Projeto tem isso, então não vemos problema em votar”, avaliou.