Lançada no final do mês de agosto, a música eletrônica chamada ‘Party On My Own’, do DJ Alok em parceria com Vintage Culture de Mato Grosso do Sul e participação do produtor e DJ Faulhaber, terá seus royalties doados para a FSF (Fraternidade sem Fronteiras).
Lukas Ruiz Hespanhol, mais conhecido como Vintage Culture, nasceu em Mundo Novo (MS), além de DJ ele também é produtor brasileiro de música eletrônica do gênero house music.
Em 2016, lançou o EP Hollywood pelo selo Ganzá da Skol Music em parceria com a Spinnin Records. Logo depois, com o produtor Slowmotion, emplacou o seu remix de "Drinkee" para a dupla Sofi Tukker lançado pela Ultra Music na posição #4 do chart Dance do Beatport e mesmo depois de um mês de lançamento se manteve no TOP 10 com a mesma.
Em 2015, Vintage Culture apareceu em #118 na lista de TOP DJs da revista britânica Dj Magazine e em 2º na lista de melhores DJs brasileiros da House Mag. Em 2017, Vintage apareceu em #31 na revista DJ Magazine. Além disso, foi eleito o DJ número 1 na lista da House Mag em 2016.
PARCERIA
Esta parceria entre Alok e Vintage é bem especial. Como Alok é padrinho e amigo da Fraternidade sem Fronteiras há quatro anos desde então sempre apoia com diferentes iniciativas .
A música eletrônica, parceria entre os Djs foi lançada no final de agosto e já está disponível nas plataformas digitais pela Controversia Records, gravadora do Alok. Mas as iniciativas do DJ não são de agora. Em maio, durante a Campanha Viver Fraternidade, participou da ação “Batida perfeita para fazer o bem”, quando foram vendidas cinco mil cafeteiras Lov, doadas pelo Grupo 3 Corações, e todo o valor arrecadado foi para a compra de cestas básicas.
No ano passado, Alok fez uma “vaquinha” chamada ‘Educação e Fraternidade’ para a construção de uma escola na aldeia de Muzumuia, na África, onde está localizado o projeto Acolher Moçambique, da FSF.
Uma das paixões de Alok, o artista já esteve quatro vezes na África acompanhando projetos da Fraternidade Sem Fronteiras e classifica a experiência como a mais intensa de sua vida. Em uma das visitas, ele fez um show para oito mil pessoas e doou todo o cachê para a Fraternidade sem Fronteiras.
Foram R$250 mil destinados à construção de uma escola na aldeia 7 de Abril, em Moçambique (África). O local não tinha estrutura para receber os alunos, por isso, foi feita a construção de um novo prédio e hoje atende mais de 1.500 crianças.
“É um choque de realidade. Fico impressionado com tudo que vivo aqui (África). Para onde você olha tem crianças andando sozinhas. O mais velho cuidando do mais novo, porque a maioria é órfã. Elas não vivem, sobrevivem”, relata Alok, sobre as experiências no continente africano.
“Eu faço questão de abraçar esta causa e ir até o fim com eles (Fraternidade), porque eu vejo o quanto é eficiente e importante na vida dessas crianças”, complementa o DJ sobre o trabalho e os dez projetos da instituição.
Andrei Moreira, diretor de Relações Públicas da Fraternidade sem Fronteiras, agradeceu a iniciativa do DJ. “Sempre nos alegramos e agradecemos iniciativas em prol da causa FSF. É engrandecedor saber do talento deste artista aliado a um compromisso social de impacto a tantas vidas”, comemorou.