Lea Turner, empresária, ao tentar trocar seu nome na plataforma LinkedIn de Lea Turner, para Lea Rainbow , para agregar na sua marca, a rede a proibiu, solicitando que utilizasse o nome real para contatos de negócios. A situação viralizou nas redes sociais, rendendo a ela mais de 80 mil novas conexões, e a empresa cedeu ao pedido.
O Linkedin solicitou que a alteraração do nome de usuário não fosse realizada, pois "Rainbow" significa "arco-íris" em inglês.
Mas a coach de marketing, de 35 anos decidiu descaradamente obter vantagem da situação, mudando legalmente seu nome por escritura para Lea Rainbow Turner.
A mulher de Northampton, na Inglaterra, então enviou uma mensagem para a empresa explicando que Rainbow agora era seu sobrenome na certidão, e perguntou se poderia adicionar novamente uma figurinha correspondente ao seu nome.
A empresa negou inicialmente a utilização do emoji, mas depois que o post se tornou viral, acabou cedendo.
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"Eles me desconectaram da minha conta e disseram que eu estava 'usando um nome que não era meu nome legal'. Tive de alterar o campo do meu nome e sobrenome antes de poder fazer login novamente e recebi um aviso dizendo que estava violando os termos de serviço por ter algo que não era meu nome no campo de nome", disse ela.
"Eu estava rindo todo o caminho [para mudar o nome], tive aquele momento de hesitação ao dizer 'isso vai ser um monte de papelada' e pensei 'não, estou comprometido agora' e apertei confirmar", completou.
Lea Rainbow disse que a mudança de nome custou 54 libras (R$ 417,99), e que valeu a pena pois, segundo ela, fez mais de £ 1.500 (R$ 11.610,84) em vendas após a troca.
Ela alega ser ativista pela causa LGBT, e que o fato de a bandeira ser símbolo do movimento, todos se solidariaziram com ela.